Janeiras


Quem diria nós que viva
Na folhinha do coentro
Viva os meninos desta escola
Que são leves como o vento

Boas Festas, Boas Festas
Tenham todos alegria
Já nasceu o Deus Menino
Filho da Virgem Maria

Quem diremos nós que viva
Na carapaça do caracol
Viva os meninos desta escola
Que são bonitos como o sol

Refrão

Quem diremos nós que viva
Na folhinha do carvalho
Viva os meninos desta escola
Que são duros como o alho

Refrão

Quem diremos nós que viva
No meio das flores
Viva os meninos desta escola
Que são todos uns amores

Refrão




Publicado por: Centro Social de S. Martinho de Soalhães

Os Dentes Branquinhos

Era uma vez o Capuchinho Vermelho e o Lobo Mau. O Lobo Mau ouviu o Capuchinho gritar:
-          Socorro, quem me ajuda que o lobo tem os dentes todos podres!
-          Eu vou-te ajudar minha neta e vamos ensinar o lobo a lavar os dentes.
-          Mas avó eu tenho medo de lobos – disse o capuchinho.
-          Se tu me ajudares a lavar os dentes eu não te como, prometo. – disse o lobo.
-          Está bem eu ajudo-te a lavar os dentes.
-          Primeiro vais ao dentista, depois lavas os dentes. Tens que lavar sempre com escova, com pasta de dentes e com fio dentário.
Depois desse dia o lobo teve os dentes branquinhos e brilhantes.

História adaptada por:
Inês Soares, Ana Cláudia, Rui Pedro, José Pedro

EB1 do Bairral - Agrup. Escolas Alpendorada

Os Três Porquinhos



Era uma vez os três porquinhos. Os três porquinhos tinham uma dor de dentes e resolveram ir ao dentista. O dentista disse-lhes para lavarem os dentes todos os dias, depois do pequeno-almoço e ao jantar.

Os porquinhos foram novamente ao médico, ele pediu-lhes para abrir a boca e disse-lhes:

- Que dentes limpos!!! Já vejo que vocês escovam os dentes.

- Pois nós escovamos todos os dias às refeições, ao pequeno-almoço e ao jantar – disse o porquinho com casa de madeira.

- E utilizamos o fio dentário – disse o porquinho com casa de tijolo.

- Eu apesar de ser preguiçoso para construir uma casa de tijolo também faço isso tudo – disse o porquinho com casa de palha.

No dia seguinte o lobo mau apareceu a soprar e queria deitar as casas a baixo, quando viu os dentes limpos e brancos dos porquinhos quis saber como eles faziam.

Entraram para a casa de tijolos, porque era mais resistente e ficaram todos amigos a conversar sobre o que deviam fazer para ficarem com os dentes limpos.

História adptada por:
Daniela Costa, Vasco Caetano, Beatriz Duarte, Sofia Manuela

EB1 do Bairral - Agrup. Escolas Alpendorada

O João e o Gigante com os Dentes Estragados


Era uma vez um menino que se chamava João e vendeu uma vaca a um senhor em troca de feijões mágicos. O João plantou os feijões mágicos. No dia seguinte o João ao feijoeiro e ao longe viu um gigante com os dentes pretos e sujos.

O João disse:

- Tens os dentes muito sujos!

- Sim é verdade que tenho os dentes sujos, mas o que posso fazer? – disse o gigante.

- Eu digo-te, mas em troca quero moedas de ouro.

- Combinado. – disse o gigante.

- Podes lavar os dentes com a escova de dentes e a pasta de dentes e usas o fio dentário. Mas para ti é melhor ser em arame – disse o João.

O gigante levou a mal a brincadeira do João e veio a correr atrás dele, mas o João foi mais rápido e cortou o pé de feijão, livrando-se do gigante.

História adaptada por:
Zé Miguel, Daniel José, Catarina, Bárbara
EB1 do Bairral - Agrup. Escolas de Alpendurada

A Bela Adormecida


Era uma vez uma jovem muito bonita chamada Bela Adormecida que tinha os dentes sujos.
Um dia encontrou um príncipe encantado e a Bela Adormecida disse:

- Olá.

Mas o príncipe assustou-se e fugiu. A Bela Adormecida foi procurar o príncipe para lhe perguntar porque é que ele tinha fugido. Finalmente encontrou-o e perguntou-lhe:

- Porque é que fugiste?

- Porque tu tens os dentes sujos – disse o príncipe.

O príncipe teve uma ideia:

- Anda a minha casa e vem lavar os dentes.

Quando ela se viu ao espelho disse:

- O que é isto?

- São os teus dentes, vês como estão sujos – disse o príncipe.

- Vou já escová-los.

- Ah! Agora estás mais linda.

Então o príncipe pediu em casamento à princesa, ela aceitou. E foram felizes para sempre.


História adaptada por:
José Carlos, Ana Raquel, Mariana Isabel, Daniel A., Leandro Miguel
EB1 do Bairral - Agrup. Escolas de Alpendurada

A Carochinha e o João Ratão

Era uma vez a Carochinha. Um dia ela pôs-se à janela e disse:

- Quem quer casar com a Carochinha?

- Quero eu, quero eu – disse o João ratão.

- Eu gosto de ti, mas há uma coisa que eu não gosto. Tu não lavas os dentes, tens os dentes sujos, cheiram mal e estão pretos.

A Carochinha ensinou o João Ratão a lavar os dentes e depois de ele lavar os dentes, levou-o ao dentista para tratar os dentes.Depois foram para casa e por fim a Carochinha marcou o casamento.

A Carochinha disse ao João Ratão para ir buscar as suas luvas a casa. Ele chegou a casa, passou por cima do caldeirão e disse:

- Vou comer a sopa mas depois tenho que lavar muito bem os dentes.

O João Ratão levou as luvas à Carochinha, ela pôs as luvas e casaram-se.

História adaptada por:
Vítor Melo, Hugo Moreira, Fernanda Lima, Fabiana Moreira
EB1 do Bairral - Agrup. Escolas Alpendorada

O Carnaval de Antes e de Agora


Antigamente, o Carnaval eram bailes com muitas serpentinas e as pessoas iam pela rua fora fantasiadas. O Carnaval de antes era mais divertido, as pessoas brincavam e dançavam muito, passávamos a noite inteira a dançar.


Nos Bailes de Carnaval tocava-se "Rebeca" e violão e dançava-se quadrilhas, valsas, corridinhos e tangos. Era Bonito! O que eu gostava mais de dançar era uma valsinha.

Por altura do Carnaval também fazíamos Teatro - Comédia.


Quando eramos crianças, o Carnaval era diferente, não havia disfarces como agora, eramos muito pobrezinhos, agora as crianças têm tudo.

Só havia uma coisa no Carnaval de antes que eu não gostava, é que atiravam-se laranjas podres uns aos outros.


Este ano fomos a Vila Cova, a um Baile de Carnaval, estavamos todos fantasiados. Foi muito bonito, eu gostei por ver a alegria de todos, todos dançavam, pinchavam e riam-se. Haviam "confetis e serpentinas" por todo o lado.


Agora gosto do Carnaval, quando era nova nunca festejei muito, porque tinha de obedecer em quem mandava em nós.



Por Ana Sousa Marques e

Alice Pereira Brandão da

Fundação Santo António